Não foi dessa vez que o Miguel Couto se sagrou campeão da Série C, mas o principal objetivo foi alcançado: o acesso. O técnico Zilla Cardoso fez uma análise da grande final e uma crítica a FFERJ.
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| Zilla Cardoso; técnico do ECMC (Foto: Gustavo Azevedo) | 
- O time jogou bem, tivemos a frente do placar, em um pênalti que convertemos e fizemos 1 a 0. E o São Gonçalo foi franco atirador na segunda etapa, qualquer resultado para eles seria viável, eles saíram para cima e meu time conseguiu conter, saímos em alguns contra-ataques, mas eu achei um lance primoroso para o resultado, foi que o zagueiro deles empurrou o meu jogador com as duas mãos dentro da área, que todos nós podemos rever pelo site da FFERJ, se eles mostrarem. O árbitro estava perto do lance e o seu auxiliar também de frente a jogada e não assinalou a penalidade. O São Gonçalo saiu no contra-ataque, foi pênalti claro lá, o juiz assinalou, eles converteram e se sagraram campeões. O São Gonçalo é uma grande equipe, no jogo eu tenho que enaltecer todos os atletas em campo, a postura de direção das equipes que proporcionaram ao público presente um jogo realmente de decisão. Foi um grande jogo e vida que segue - finalizou Zilla.
Zilla também criticou a federação, confira:
- Eu acho que a federação tem que rever o conceito de alguns clubes que não tem condições nenhuma de disputar a competição e que no ano vindouro a Terceira Divisão não tenha o número de WOs que teve nesse ano, bem como certos campos que não oferecem as mínimas condições de higiene, de segurança, não ao público, pois é com portões fechados, mas para quem participa é até um atentado a moralidade dos competidores.
O Miguelão não tem mais compromissos no futebol profissionais nesse ano, e só volta a disputar um competição da FFERJ no ano que vem: a Série B.
 
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